Peregrinação a Balasar
No passado dia 21 de janeiro, os seminaristas da etapa da Síntese vocacional foram em peregrinação a Balasar. Levados por um espírito de devoção à beata Alexandrina Maria da Costa que teve como lema de vida “Amar, Sofrer, Reparar”, puderam, em primeiro lugar, rezar na Igreja Paroquial construída no século XX.
Diante do seu túmulo, que ficava voltado para o Sacrário, como foi seu pedido, já que durante toda a sua vida foi uma contínua lamparina a velar Jesus Sacramentado, leram a famosa mensagem que a beata Alexandrina deixou aos pecadores, onde os seminaristas puderam constatar um forte apelo à conversão que ela fazia para que assim estes amassem mais a Jesus. Veneraram ainda as suas relíquias expostas. Lembram-se então, nesse momento, da promessa que fez Jesus à beata Alexandrina, de que todas as almas que acorressem ao seu túmulo seriam salvas a menos que insistissem em permanecer em pecado.
De seguida, visitaram a capela da adoração ao Santíssimo Sacramento onde permaneceram algum tempo. Foram também à capela da Santa Cruz onde rezaram um Pai-nosso e uma Ave-maria pela unidade dos cristãos, visto estarmos a celebrar durante esta semana pela mesma intenção. Tiveram tempo, ainda, de ir à casa da família da beata Alexandrina, onde tudo começou, e de reparar na janela, que distava quatro metros do chão, de onde ela se tinha atirado com o intuito de fugir dos homens que lhe queria fazer mal.
Merendaram e, por fim, foram à capela-jazigo onde está sepultado o Pe. Mariano Pinho primeiro diretor espiritual da beata Alexandrina.
No exemplo da beata Alexandrina, vimos “o tudo que desceu ao nada. A grandeza que desceu à pobreza. O amor que desceu à frieza, à tibieza, à miséria, à indignidade. Que grande amor é Jesus”, que desceu à simplicidade do exemplo heróico desta sua serva.
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