Domingo da Ascensão

DISCÍPULO, PROCURA-SE7 ASCENSAO BB

LECTIO DIVINA – Um Roteiro

0. Preparo-me
Procuro um lugar adequado e uma boa posição corporal. Respiro lenta e suavemente.
Silencio os pensamentos. Tomo consciência da presença de Deus, invocando o Espírito Santo.

1. O que diz o texto
- Leio pausadamente Mc 16,15-20.
- Sublinho e anoto o mais significativo.
No momento da sua Ascensão, Jesus confia aos discípulos a universalidade do anúncio da Boa Nova. Mas não os deixa sós: sua nova presença revela-se nos sinais que acompanham a evangelização.

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VI Domingo de Páscoa

TESTAMENTO VITAL6 PASCOA BB

LECTIO DIVINA – Um Roteiro

0. Preparo-me
Procuro um lugar adequado e uma boa posição corporal. Respiro lenta e suavemente.
Silencio os pensamentos. Tomo consciência da presença de Deus, invocando o Espírito Santo.

1. O que diz o texto
- Leio pausadamente Jo 15,9-17.
- Sublinho e anoto o mais significativo.
Jesus revela que o amor com que nos ama brota do Pai. “Guardar os mandamentos” é aprender d’Ele a viver essa dinâmica de amor. Esta é fonte de alegria e experiência de amizade. Este “testamento” de Jesus é, para nós, missão e identidade.

2. O que me diz Deus
- Que pensamentos e sentimentos despertam em mim esta passagem?
No Evangelho de S. João, Jesus não me pede que Lhe retribua amor, mas que ame meus irmãos. Porquê? Para não cair no subjetivismo, a única forma demonstrável de amar a Deus é amando meu irmão. Amar o próximo não é fácil: exige compromisso, concreto e assíduo. Se recordar o que Cristo fez por mim, torna-se possível a fidelidade e doação aos outros. É dessa forma que provo ser seu discípulo e amigo. Amar é meu “estágio profissional”: permanecer e crescer, em Deus, para dar bom fruto.

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Seminaristas da Configuração II recebem testemunho sobre os desafios da missão

conf2formcomplementar1No dia 18 de abril, os seminaristas da etapa da Configuração II juntamente com o seu formador e reitor P. António Jorge, estiveram reunidos com o escolástico jesuíta Diogo Marques Gaspar, que vive na comunidade Pedro Arrupe, estuda Filosofia e Humanidades na UCP e assiste o núcleo norte dos Gambozinos. Foi um proveitoso encontro, no qual pudemos partilhar um pouco da alegria e dos desafios da missão e da evangelização numa perspetiva de Igreja em saída como nos exorta o Papa Francisco. Este encontro teve em conta o futuro contacto com várias realidades sociais que reclamam a nossa proximidade solícita.

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V Domingo de Páscoa (B)

UNIDOS, DE FACTO5 PASCOA BB

LECTIO DIVINA – Um Roteiro

0. Preparo-me
Procuro um lugar adequado e uma boa posição corporal. Respiro lenta e suavemente.
Silencio os pensamentos. Tomo consciência da presença de Deus, invocando o Espírito Santo.

1. O que diz o texto
- Leio pausadamente Jo 15,1-8.
- Sublinho e anoto o mais significativo.
Jesus apresenta-se como a verdadeira videira. Convida-nos a permanecer unidos a Ele, a fim de darmos muito fruto. A fecundidade depende dessa comunhão íntima. Os ramos sem fruto são, em consequência, podados.

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IV Domingo de Páscoa (B)

SÓ O AMOR CONHECE4 PASCOA BB

LECTIO DIVINA – Um Roteiro

0. Preparo-me
Procuro um lugar adequado e uma boa posição corporal. Respiro lenta e suavemente.
Silencio os pensamentos. Tomo consciência da presença de Deus, invocando o Espírito Santo.

1. O que diz o texto
- Leio pausadamente Jo 10,11-18.
- Sublinho e anoto o mais significativo.
Esta alegoria do pastor revela a pessoa e missão de Jesus. Em contraposição com outros, Ele é o verdadeiro Bom Pastor porque se dispõe a dar a vida pelas suas ovelhas. Ele conhece-as e estas reconhecem sua voz.

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III Domingo de Páscoa (B)

CONVOCADOS3 PASCOA BB

LECTIO DIVINA – Um Roteiro

0. Preparo-me
Procuro um lugar adequado e uma boa posição corporal. Respiro lenta e suavemente.
Silencio os pensamentos. Tomo consciência da presença de Deus, invocando o Espírito Santo.

1. O que diz o texto
- Leio pausadamente Lc 24,35-48.
- Sublinho e anoto o mais significativo.
O Ressuscitado volta a “apresentar-se no meio” dos discípulos. Estes oscilam entre a alegria, a dúvida e a inquietação. Jesus tranquiliza-os, convidando-os a comprovar e a entender sua “nova” presença. Assim os prepara para serem suas testemunhas.

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